Injetando anticoncepcional masculino.
Camisinha
Também chamada de preservativo masculino ou condom, trata-se de um saquinho de látex fino que deve ser colocado no pênis ereto (duro) antes de qualquer contato sexual. Ele impede a passagem dos espermatozóides para o útero. Como é descartável, depois de usado uma vez deve ser jogado no lixo. Importante:
A camisinha masculina evita a gravidez em até 98% quando bem colocada. A camisinha só fura ou rasga caso esteja com a data de validade vencida, ou se for usada com lubrificantes a base de óleo (como a vaselina) ou se for colocada sem que sua ponta seja apertada. Nesse caso o ar que permanece dentro ajuda ela a estourar. Oferece prevenção das DST (doenças transmitidas pelo sexo), incluindo a Aids. Pode ser usada para prevenir essas doenças na relação sexual vaginal, oral ou anal, evitando o contato entre mucosa bucal, anal, pênis ou sêmen.
Vasectomia
Os espermatozóides, as células reprodutoras masculinas, são produzidos nos testículos, armazenados e amadurecidos nos epidídimos e conduzidos até a uretra pelos condutos deferentes, compridos tubos que nascem nos epidídimos, e que terminam na uretra. A região anatômica onde se aborda os condutos deferentes com menos trabalho e mais precisão é o escroto, onde são superficiais e facilmente palpados sob a pele. Ora, se os condutos que transportam os espermatozóides forem interrompidos pela realização da vasectomia, estes não chegarão à uretra e o esperma ejaculado não conterá as células reprodutoras masculinas. A ejaculação permanece igual O fluido ejaculado será desprovido de espermatozóides, mas continuará contendo as secreções das vesículas seminais, próstata e uretra, razão pela qual nem o homem nem sua parceira notarão qualquer diferença no fluido ejaculado. Volume, consistência, cheiro e até o sabor, permanecerão inalterados. A diferença só poderá ser notada se o fluido for examinado ao microscópio, ocasião em que o observador notará ausência dos espermatozóides, caracterizando assim a esterilidade. Não há mudanças na sensação do orgasmo ou no apetite sexual. Não causa qualquer alteração na função erétil (potência sexual) ou no tempo para se atingir o orgasmo, pois a cirurgia não aborda nenhuma estrutura responsável por ereção peniana ou ejaculação. Após a operação, os espermatozóides continuarão sendo normalmente produzidos pelos testículos. Não tendo como passar, pois os condutos deferentes estarão cirurgicamente obstruídos, são absorvidos ou destruídos pelo organismo. Vasectomia e câncer de próstata Não há relação entre vasectomia e doenças da próstata. O homem vasectomizado, em geral, sente-se mais livre e relaxado pela ausência de preocupação com o controle de natalidade. Porém, não o desobriga do uso do preservativo para evitar doenças sexualmente transmissíveis como AIDS, HPV ou gonorréia, por exemplo.
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